“Mais importante do que o que você representa, é o que você é.”
Existe mais de uma forma de representar algo. Algumas são
diretas, outras, indiretas, mas ambas podem representar, ou de alguma forma,
representam. Dentro de uma mesma representação, aspectos, elementos ou
características podem variar, tanto na sua forma de representar quanto na interpretação
do que é representado (contando que a passagem do tempo altera as coisas), por
isso não é tão fácil chegar até a essência, ou pelo menos, percebê-la (conhecê-la
é mais difícil ainda).
Diferente da ‘apresentação’, a representação é aquilo que se
mostra ‘não essencial’, ou seja, aquilo que não chega até a essência (interna /
invisível) necessariamente, mas se mostra em forma de matéria (externa /
visível) – material, materialmente.
Vivemos numa sociedade de representações, onde muito do que
fazemos (externamente) é ou tem relação com a representação, e onde representar
é parte da cultura, sendo algo importante para esta sociedade. Nisso, vivemos
representando algo, mais do que apresentando. Por isso, “mais importante do que
o que você representa, é o que você é (essência) – e o que você faz com aquilo
que representa”.
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